CLUBE DO BOXE Porto Alegre,rs

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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Autor de “Pronto pra Guerra” dá curso no Sul

Nos dias 30 e 31 de outubro, Leandro Paiva, autor do livro “Pronto pra Guerra”, estará em Porto Alegre ministrando curso sobre preparação física e técnico-tático para lutadores. O evento, organizado pela Gracie Sports, será realizado na academia HP Fitness e conta com o apoio da SNC (Sports Nutrition Center) e Federação Gaúcha de Jiu-Jjitsu, sob a coordenação de Jader Vargas e Newton Finato.

E tem novidade: quem levar o livro “Pronto pra Guerra” terá 20% de desconto, e Leandro conta que ainda terão livros à venda para os 10 primeiros que chegarem. Para maiores informações e inscrições, entre em contato pelo e-mail comercial@graciesports.com.br ou nos telefones (51) 3343-3569, (51) 8408-1083 e (51) 8432-7928.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Marcas esportivas ganham espaço na operação da FTG

Companhia repete modelo usado para eletrônicos, com projeto nacional e produção na China

Drever (à dir.), da FTG, luta com o treinador Paco Garcia: o empresário começa o dia no miniginásio montado em sua casa

Ruy Drever está aprendendo que trocar socos pode ser bom para os negócios - e isso não é força de expressão. De segunda a sexta-feira, ele começa o dia no miniginásio montado em sua casa, onde treina boxe durante uma hora e meia. Com teto retrátil e piso especial, o local tem tudo que é necessário para o treinamento: luvas, tornozeleiras, caneleiras, protetores, bolas etc. Todos os itens levam os logotipos Pretorian ou Torian, e há uma boa razão para essa preferência. As duas marcas foram concebidas por Drever e desde seu lançamento - em 2008 e 2009 -, vêm crescendo tão depressa que já representam 10% do faturamento da FTG, comandada pelo empresário. Em dois a três anos, a previsão é de que podem chegar a 30%.

"No primeiro semestre, a área esportiva cresceu 170% sobre o mesmo período do ano anterior, enquanto as demais unidades da FTG tiveram um crescimento de 16%", compara Drever. A previsão inicial, de encerrar o ano com 230 itens esportivos disponíveis, foi superada antes do prazo. As linhas contam, atualmente, com 250 produtos.

A expansão foi possível, em grande parte, porque a FTG aplicou às marcas a mesma estratégia usada em suas outras unidades. E aqui está uma singularidade do negócio. A despeito dos cartazes que cobrem os corredores da companhia, com fotos dos lutadores patrocinados pela empresa, a área de atuação original da FTG não tem nada a ver com esporte.

A companhia cresceu baseada na produção e venda de uma extensa variedade de produtos eletrônicos, que vão de caixas acústicas e microfones a aparelhos de MP3 e mouses. Foi a FTG também que trouxe de volta ao Brasil, em 2008, as câmeras fotográficas da japonesa Yashica, das quais detém a exclusividade no país. O faturamento da empresa não é revelado.

O sistema da FTG funciona assim: em São Paulo, uma equipe de engenharia desenha os produtos eletrônicos, a uma velocidade de 150 itens a cada quatro meses, em média. Prontos, os projetos são enviados a empresas de manufatura chinesas. Demorou algum tempo, mas depois de sucessivas viagens à China, Drever diz ter montado uma rede que reúne hoje 115 fabricantes.

Quando decidiu partir para a área de esportes, a companhia passou a usar a mesma estrutura para aproveitar os custos baixos e oferecer produtos que, segundo Drever, competem em qualidade com os similares estrangeiros de primeira linha, como Everlast e Ringside, mas a um preço menor. "Os valores são de 15% a 20% inferiores", diz o empresário.

Para chegar ao público-alvo, a FTG abriu espaço tanto nas redes de artigos esportivos, como Decathlon, Bayard e Procopio, como nos grandes varejistas. A lista inclui Carrefour, Extra e Walmart, entre outras cadeias. Recentemente, a empresa também fechou um acordo com o Magazine Luiza, para equipar 600 lojas, diz Drever.

As marcas pegam carona em dois fenômenos. A Pretorian, destinada aos praticantes de artes marciais, patrocina nomes como os irmãos Rogério "Minotouro" e Rodrigo "Minotauro", astros das chamadas "Mixed Martial Arts", ou MMA. São as antigas lutas de vale-tudo, que ganharam regras mais rígidas e investimento maciço, o que ajudou a criar um grande negócio. Hoje, só a marca UFC, o principal campeonato mundial de MMA, está avaliada em US$ 1 bilhão.

No caso da Torian, a meta é explorar o interesse crescente em torno do chamado treinamento funcional - um conjunto de práticas esportivas voltado ao bem-estar de pessoas comuns, que nem sonham em se aproximar de um ringue. Os personagens escolhidos para divulgar a marca dão o tom: saem os lutadores, entram personalidades como Solange Frazão e o surfista Carlos Burle - ambos com linhas próprias de produtos para a Torian.

O passo mais recente para fortalecer as marcas foi transformá-las em uma unidade de negócio independente. Na prática, isso significa investimentos adicionais, com a contratação de profissionais dedicados integralmente à área, como já ocorre nas unidades de eletrônicos e na divisão Yashica.

E pensar que tudo começou quase por acaso. Há seis anos, um amigo de infância, fã de artes marciais, sugeriu que Drever incluísse algum tipo de luta em sua rotina de treino. Ele relutou a princípio, mas acabou tomando gosto por lutas como jiu-jitsu, muay thai e boxe. Ao procurar os apetrechos usados nesses esportes, o empresário percebeu que havia uma oportunidade de negócio, já que a oferta era limitada e os produtos importados, relativamente caros.

O interesse pessoal acompanhou a evolução dos negócios. Bem distante da resistência inicial, Drever hoje treina com Paco Garcia, ex-técnico da seleção brasileira olímpica de boxe. O treinador cubano também ajuda no desenvolvimento dos produtos: os apetrechos de luta passam por seu crivo antes de chegar ao ringue.

Fonte: Valor Econômico, 25/10/2010

terça-feira, 19 de outubro de 2010

The Ring Magazine

The Ring é uma revista americana de boxe que surgiu em 1922.

Nat Fleischer era o editor responsável pela publicação considerada "A Bíblia do Boxe" e que registrou importantes eventos de da época, contribuindo para que boxeadores desconhecidos se tornassem famosos.

Atualmente, é propriedade da empresa Golden Boy Enterprises, de Oscar De La Hoya.

Alguns dos principais boxeadores que já estamparam a capa da revista: Andrew Golota, Salvador Sánchez, Jack Dempsey, Max Schmeling, Joe Louis, Sugar Ray Robinson, Jake LaMotta, Rocky Marciano, Willie Pep, Muhammad Ali, Alexis Argüello, Wilfred Benítez, Wilfredo Gómez, Roberto Durán, Larry Holmes, Marvin Hagler, Sugar Ray Leonard, Bud Taylor, Mike Tyson, Evander Holyfield, Floyd Mayweather Jr., Thomas Hearns, Roy Jones, Jr., Bernard Hopkins, Julio César Chávez, Félix Trinidad, Manny Pacquiao, Oscar De La Hoya, Mauro Mina e Ricardo Mayorga.
Abril 1942

Novembro 1949

Abril 1952

Maio 1952

Julho 1953

Julho 1954

Novembro 1954

Julho 1959

Com novo apoio, Orlando Silva projeta Brasil no G-10

O anúncio de um volumoso patrocínio de R$ 265 milhões da Petrobras a modalidades consideradas carentes como boxe, esgrima, remo, taekwondo e levantamento de peso mostra a oportunidade de crescimento do esporte brasileiro nos próximos anos. Ainda assim, a ordem é evitar um otimismo exacerbado em relações à conquista de medalhas olímpicas.

Para os Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, os dirigentes esportivos reconhecem que os reflexos do novo apoio serão pequenos. Para a competição de 2016 no Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, Orlando Silva, também rechaça uma pressão por uma chuva de medalhas. "Eu sigo o que foi colocado pelo Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro. Nossa melhor colocação no quadro de medalhas é o 16º lugar. Um belo objetivo seria ficarmos entre os dez melhores", explicou.

Na análise de Orlando Silva, o Brasil não pode pensar apenas em resultados nas disputas de alto rendimento quando recebe o investimento no esporte. "Olhamos para os dois lados da moeda. Além de pensarmos em medalhas e cobrarmos pelo sucesso dos atletas de alto rendimento, queremos que o esporte faça parte do cotidiano das pessoas", ressaltou.

No projeto Petrobras Esporte e Cidadania, a ordem é modificar a cultura do Brasil em relação a esportes coletivos. Além do futebol, modalidades como vôlei (de quadra e de praia), futsal e basquete têm espaço na cultura dos brasileiros, tanto na torcida como na prática durante o dia a dia. Já as disputas individuais vivem de momentos isolados ou o nascimento de fenômenos, como é o caso de Gustavo Kuerten no tênis. 

Contudo, são justamente as modalidades menos conhecidas no Brasil que ajudam a transformar uma nação em potência esportiva. Nas última edição das Olimpíadas, boxe, esgrima, remo, taekwondo e levantamento de peso ofereceram, juntas, 174 medalhas (58 de ouro) entre disputas individuais e por equipes. Desse total, o Brasil ganhou somente um bronze com Natália Falavigna, na categoria acima de 67 quilos do taekwondo.

Craque de um esporte coletivo, a ex-jogadora de basquete Paula terá a missão de administrar a verba aos ''nanicos'' e reconhece o peso do trabalho para o brasileiro valorizar novas modalidades. "É importante dar atenção a esportes individuais como fazem outros países. Essas cinco modalidades (boxe, esgrima, remo, taekwondo e levantamento de peso) distribuem praticamente 60 medalhas de ouro em Olimpíadas. A China, em 2004, não ganhou nada no levantamento de peso e, quatro anos depois, dominou as competições", comparou.

Em Pequim-2008, o Brasil ganhou três medalhas de ouro, com César Cielo (50m livre - natação), Maurren Maggi (atletismo) e vôlei feminino; quatro de prata, com Robert Scheidt e Bruno Prada (vela), Márcio e Fábio Luiz (vôlei de praia), futebol feminino e vôlei masculino; além de oito de bronze, com Natália Falavigna (taekwondo), César Cielo (100m livre - natação), Ricardo e Emanuel (vôlei de praia), Fernanda Oliveira e Isabel Swan (vela), futebol masculino e os judocas Leandro Guilheiro, Ketleyn Quadros e Tiago Camilo.

Fonte: Terra

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Alunas do Clube do Boxe


Nome: Giovana Kreitchmann Cavalcanti 
Idade: 21 anos 
Profissão: estudante de Direito da PUCRS
Tempo que pratica: 3 meses 
Por que escolheu o boxe? Por ser um esporte que queima muita caloria e porque me identifico mais com o boxe do que qualquer outro tipo de esporte 
Por que o Clube do Boxe? É o melhor lugar que eu já conheci de boxe, onde eu me sinto a vontade e as pessoas são sensacionais.